A heroína de cada mulher

Sabrina Santana terapeuta Rio de Janeiro

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” Em cada mulher há uma heroína em potencial. Ela é a heroína de sua própria vida, numa viagem que começa com seu nascimento e continua no decorrer de sua vida. Conforme viaja numa determinada trajetória deparará indubitavelmente com o sofrimento, sentirá solidão, vulnerabilidade, incerteza, e conhecerá limitações. Poderá também encontrar significado e a graça, e aprender a sabedoria.

A mulher é moldada por suas escolhas, por sua capacidade de fé e amor, por sua habilidade de aprender da experiência e fazer compromissos. Quando surgem dificuldades, se ela avalia o que pode fazer, decide o que fará e se comporta de modo coerente com seus valores e sentimentos, está agindo como a heroína que protagoniza o próprio mito.

Embora a vida seja repleta de circunstâncias não escolhidas, há sempre momentos de decisão, pontos nodais que decidem acontecimentos ou alteram o caráter. Para ser uma heroína em sua própria jornada heroica, a mulher deve começar com a atitude (ou ainda agir em primeiro plano “como se”) que suas escolhas exigem. No processo de viver a partir dessa premissa alguma coisa acontece: a mulher se torna uma selecionadora, uma heroína que modela quem ela se tornará. Ou cresce ou é diminuída por aquilo que faz ou não faz, ou pelas atitudes que mantém.”

Texto do livro As Deusas e a Mulher – nova psicologia das mulheres. Jean Shinoda Bolen

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